16/Março/2012 (Trabalho de Evangelho Vibrações e Passes – Paz e Amor em Jesus)
O homem confunde seus deveres morais com os deveres impostos pelo mundo material e pela sociedade.
Por vezes os considera como os deveres que o próprio homem se impõe no cumprir de metas que ele mesmo determina como o de alcançar certa soma de dinheiro em seus investimentos ou no alcance de determinado status profissional e social.
Deveres estes em certo ponto necessários e justos ao nosso estágio ainda material da vida.
Mas o dever primordial e mais genuíno do homem é poder dizer amanhã que estamos e somos melhores pessoas que hoje.
Nosso maior dever é crescer como ser humano em alma a cada dia, semana, mês e ano, ao menos um pouco.
Em relação ao ontem, quanto já aprendi a renunciar frente aquilo que só era necessário à satisfação de meu orgulho? Seja no controlar do outro ou pelo capricho de ver minha vontade cumprida.
Em relação ao ontem quanto já aprendi a mais compreender por ter melhorado meu entendimento da vida, pelo estudo, observação paciente e criteriosa da vida e pelo exercício do amor?
Em relação ao ontem quanto já aprendi a compartilhar o que na atual vida tive e tenho a oportunidade de chamar “de meu”?
Quanto aprendi a valorizar o que tenho? Reclamando menos por vencer o hábito da ingratidão sistemática, omissa e displicente.
Quanto aprendi a crescer em autocontrole no superar da ira e nervosismo, os sobrepondo com a temperança da água da paz? Daquele que cala enquanto ainda não tiver condições de se expressar de forma disciplinada e respeitosa.
Quanto já aprendi a respeitar a diferença? Considerando que tanto respeito é exigido por nós do próximo e da vida.
Quanto aprendi a ajustar o relógio do tempo de meus sonhos e buscas ao tempo de Deus?
Que respeita nossa necessidade de aprendizado constante para ditar o término de cada provação.
Quanto aprendi a aceitar com fé?
Quanto aprendi a amar com desprendimento?
Nosso dever maior se resume na busca incessante deste “amar a Deus acima de todas as considerações humanas e ao próximo como a si mesmo”.
Pode ser difícil, mas este é o nosso dever; residindo no esforço que deve ser aplicado na evolução espiritual de si mesmo.
Enquanto tentamos, não permitamos que os deveres materiais do mundo sufoquem em nós a necessidade do amor fraterno.
É somente nele que o homem será completo e a sociedade mais justa.
Muita coragem, esperança e paz na lembrança que se nosso dever é amar, o seu jugo no Cristo é suave e dócil. Muitas bênçãos de amor e paz aos seus corações!
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